Friday, February 4, 2011

Followers ou Súditos?

Antigamente, ter seguidores era meio estranho porque poderia sugerir fanatismo ou algo parecido.
Mas, no século do vazio, você é popular de acordo com os números de seguidores em seu blog ou no super Twitter.
Logo que soube, disse a um amigo que achava o Twitter uma bobagem. Mas ele logo me revelou o macete: "depende de quem você segue!"
Resolvi, semana passada, completar mais um quadradinho na minha inserção digital e, depois de Orkut e Facebook, aderi ao Twitter.
E não é que é verdade: depende de quem você segue!
Mas me deparei com uma surpresa: O Twitter é uma ferramenta corporativa! Nem sei se os criadores tinham outra intenção, mas afirmo: o Twitter não é uma ferramenta social, é uma ferramenta corporativa.
1) Você seguiria um gaúcho de nome Rafael Bastos se ele não fosse o artista (jornalista) Rafinha Bastos?
2) Que história tem João Dória Junior para contar que não seus feitos com a Lide e seus negócios (já bastam, inclusive)? Porque alguém seguiria este cara?
3) O que o Marco Luque tem para somar se não suas tiradas?
4) E o tal Danilo Gentilli? Se não fosse o humor (às vezes idiota e de mal gosto), quem seguiria...
5) Palmeiras, Corinthians, Flamengo, etc...

Individuais, físicas ou jurídicas, todas as personalidades seguidas no Twitter são empresas/negócios.
Nada contra. Mas não venha me dizer que é uma ferramenta social.
Acho o Twitter ducacete e, como dizia meu amigo, realmente depende de quem você segue.
Estou me deliciando e faço parte do séquito de alguns...
Bem verdade que gosto mais do G1 e do R7...mas já vale ler o Tas fora do CQC.

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