Eu
tenho vivido intensamente estes anos todos.
Tanto
pessoal quanto profissionalmente, tenho me dedicado com afinco e perseverança
em todos os projetos que participo.
No
lado pessoal, invisto cegamente nos relacionamentos e faço tudo que se pode
fazer (acho) para valorizar e consolidar a relação afetiva.
No
lado profissional, brigo, choro, xingo, brigo de novo, rio, motivo, aperto,
faço junto, mando fazer, cobro e, principalmente faço!
É
neste ponto que quero chegar: EU FAÇO!
Se,
de alguma forma ou por qualquer motivo, a outra parte tem dificuldades para
cumprir sua “parte”, eu faço por ela e para ela.
Isto
não é bom!
Não
é bom porque, de alguma forma, é como se eu estivesse dizendo: “Não precisa me
amar, eu amo por nós dois!”. Ou então: “não precisa fazer, mesmo que você seja
contratado e pago por isso, eu faço!”.
É
uma situação de perde-perde onde o ideal deveria ser ganha-ganha.
O
mais terrível é que percebi que, na maioria dos casos em que fiz, a outra parte
fazia força contra. É uma força velada, silenciosa e malvada. É como no
trânsito onde, além de você, precisa-se ter cuidado com os outros condutores.
Não
adianta você fazer sua parte se não prestar atenção nos outros que trafegam na
sua vida. Você vai descobrir que, de alguma forma, as pessoas são egoístas e,
por quererem só aquilo que as satisfaz, fazem força contra.
Sem
se dar conta, jogam contra.
Você
está jogando contra???
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